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Mostrando postagens de março, 2019

"O medo de ficar sozinho tem feito o ser humano procurar lugares cheios e barulhentos".

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RETIRAR-SE É PRECISO   “De madrugada, ainda bem escuro, Jesus levantou-se, saiu e foi a um lugar deserto; e ali começou a orar. ” (Mc. 1:35). O medo de ficar sozinho tem feito o ser humano procurar lugares cheios e barulhentos.   Observando esse modelo na sociedade atual, é um desafio praticar a ideia de retirar-se, pois o nosso tempo está cada vez mais escasso e corrido. Na madrugada ainda bem escuro, Jesus levantou-se, saiu e foi a um lugar deserto afim de orar (Mc. 1:35). Jesus não só nos ensinou, mas também praticou. Solitude é diferente de solidão, segundo Foster a solidão é vazio interior, e solitude é realização interior. É um estado de mente e não um lugar [2] . Para isso acontecer, precisamos de tempo com Deus para esvaziar nossa mente do que é prejudicial e enchê-la do que é essencial. Através da solitude, Jesus nos ensina que é possível se afastar para se fortalecer, ter momentos com Deus, refletir sobre a missão e sobre a vida. Dietrich Bonhoeffer di

NÃO AO FAVORITISMO DA FÉ

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NÃO AO FAVORITISMO DA FÉ Marcos Ramos de Souza [1] Meus irmãos, como crentes em nosso glorioso Senhor Jesus Cristo, não façam diferença entre pessoas, tratando-as com favoritismo. (Tg. 2:1-NVI) Favoritismo é conceder compensações ou privilégios, por influência, amizade, parentesco, e por que não acrescentar a Fé a essa lista? E é exatamente isso que Tiago está combatendo, o favoritismo da fé. Não façam diferença entre pessoas, tratando-as com favoritismo. (Tg.2:1b) Para o comentarista do NT Wiersbe [2] a questão que Tiago apresenta existe na política, nos negócios, na sociedade, para ele também existe na igreja. Mesmo sendo muito comum no mundo, para Tiago essa prática é incompatível com a vida cristã. Aqueles que professam uma fé em Jesus não podem viver uma vida cristã tratando as pessoas com preferencias pessoais. Thompson [3] diz: “A fraternidade não será real e nem Bíblica a não ser que todos os membros tenham um papel a desempenhar”. O favoritismo da fé